quarta-feira, 4 de julho de 2012

O projeto do outro
       Segundo o enunciado da tarefa da semana 14, tínhamos que comentar sobre o projeto do colega, através da observação dos projetos apresentados no Encontro Presencial de PIEA2. Ao observar todos, o que mais me chamou atenção foi o projeto da colega Márcia Mourão que teve como tema as Pinturas Rupestres em interdisciplinaridade com a disciplina de Historia.
        No projeto “Pinturas Rupestres utilizando o bastão do carvão vegetal” pude observar seu empenho, sua criatividade, na aplicação do projeto mostrando a importância do paleolítico na historia, pois mostra o contexto histórico, artístico e cultural de nossos antepassados, o mesmo ressalta ainda a parte interdiciplinar da aprendizagem em Artes abrangendo a interdisciplinaridade com a disciplina História e arte, visando proporcionar informações fundamentais da arte rupestre, possibilitando a execução de atividades práticas, através da técnica de pintura e desenho representando a arte no contexto cultural da época.
      De acordo com o meu ponto de vista o projeto apresentado foi de grande importância tanto para a comunidade escolar, pois os mesmos tiveram o gostinho de desenhar com o carvão mineral como erram feitos os desenhos  nas cavernas em nossos antepassados.



quarta-feira, 27 de junho de 2012

ANÁLISE DO PROJETO

O projeto Arte como Terapia para Deficientes Físicos e Mentais,” foi extremamente importante para mim, pois foi um grande aprendizado, foi onde eu pude perceber a grandeza da arte nas pessoas e com isso trouxe um apanhado de conhecimento para a minha vida acadêmica como profissional, o projeto teve como objetivo o ensino e aprendizagem em Artes envolvendo a interdisciplinaridade entre a arte e a saúde, visando proporcionar informações e conhecimento, através de atividades práticas de pintura e desenho.
Com projeto aprendi e me surpreendi, pois trabalhar com crianças portadoras de deficiências é grandioso, uma vez que elas são muito verdadeiras, aprendi com meus erros a planejar e entender as necessidades encontradas em aplicar o projeto, pois sabemos que sempre existem dificuldades e facilidades no meio em comum, e uma das minhas dificuldades foi que eu não sabia como me comunicar com alguns que tinham deficiência na audição, então eu dependia das interpretes para explicar para eles o que eu estava dizendo.
Deste modo, ao fazer uma analise do projeto, posso descrever que foi uma experiência única e regeneradora, pois ao considerar a felicidade e a vitalidade em que as crianças têm em pintar e se sentir importantes foi muito gratificante, perceber o desenvolvimento de cada um foi realmente uma terapia tanto para eles como para mim.
Segundo a frase de Jung “Pintar aquilo que vemos diante de nós é uma arte diferente de pintar o que vemos dentro de nós” (Jung), então essa frase faz uma referência a arte que existe dentro de cada ser humano, que ela pode ser expressada e compreendida.

 
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domingo, 17 de junho de 2012



          O referido relatório tem por finalidade relatar a experiência na execução do Projeto “Arte Como Terapia para Deficientes Físicos e Metais.” e expor suas etapas e desenvolvimento. No dia treze de junho de dois mil e doze dei inicio a execução do projeto no Centro de Referência de Assistência Social – CRAS Viver Bem no período da manhã, o projeto teve a participação de interpretes em linguagem sinais e professoras acompanhantes.
Primeiramente iniciei a execurção do projeto com a apresentação e apresentando o meu Projeto “Arte Como Terapia para Deficientes Físicos e Metais” para as crianças, enfatizando que era um projeto interdiciplinar que tinha como objetivo o ensino e aprendizagem em Artes envolvendo a interdisciplinaridade entre a arte e a saúde, visando proporcionar informações e conhecimento, através de atividades práticas de pintura e desenho.
Logo após, apresentei o panfleto e o Slide Arterapia” produzido por mim e com algumas citações pesquisas retiradas da web, em seguida expliquei de forma sucinta a arterapia para as crianças e os demais presentes, as crianças ficaram em silêncio apesar de seus deficiências, é valido ressaltar que eram crianças com faixa etaria de 10(dez) a 13(treze) anos e deficiências diferentes, alguns eram surdos, outros com deficiencia mental, com sindrome de down, dentre outras.
Logo em seguida, realizei um  momento de descontração, pois pude pecerber que os mesmos estavam muito timídos, então os convidei para brincar e perguntei as interpretes o que eles mais gostavam de fazer e elas relataram que eles gostam de cantar a música do atirei o “pau no gato”. Assim todos juntos cantamos e depois sentamos para fazer a prática do desenho e pintura, iniciei a distribuição dos materiais para as crianças e pedi para que elas desenhase ou pintasse o que estavam achando ou sentindo ao estar ali conosco. E elas produziram desenhos e experiências fantasticas ao misturar as cores.
 Uma das dificuldades encontrada na aplicação do projeto foi que eu não sabia como me comunicar com alguns que tinham deficiência na audição, então eu dependia das interpretes para explicar para eles o que eu estava dizendo. Ao término da parte prática fizemos uma exposição para que todos pudessem apreciar.
Deste modo, ao refletir sobre a execução do projeto, posso descrever que foi uma experiência única e regeneradora, pois ao analisar a felicidade em que as crianças têm em pintar e se sentir importantes foi muito gratificante, perceber o desenvolvimento de cada um foi realmente uma terapia tanto para eles como para mim.
         Em anexo algumas fotos da execução do projeto.

domingo, 3 de junho de 2012

Ensaio Fotográfico do Centro de Referência de Assistência Social - CRAS, onde será aplicado o meu projeto


CRAS

Salas do Projovem

Local para descontração

Frente da Instituição


sábado, 2 de junho de 2012

Material didático de apoio para explanação ao Projeto Arterapia

Versão Final do Projeto





Título: Arte como terapia para deficientes físicos e metais.
Autoria: Angelina dos Santos Angelim.
  1. Apresentação:
             O referido projeto tem como tema a “Arte como terapia para deficientes físicos e metais” com o objetivo de ensino e aprendizagem na interdisciplinaridade entre a arte e a saúde, visando proporcionar através da pintura e desenho uma terapia, um prazer para crianças e adolescentes deficientes que fazem parte da Associação dos Deficientes Físicos de Tarauacá.
             Entretanto o projeto busca os conceitos e práticas em torno da arte como terapia e fonte de cultura, procurando assim a interação entre o sujeito (criador), o objeto de arte (criação) e serão ministradas através orientações, conversa informal, prática do desenho e pintura e conhecimento de algumas obras de artistas como Wassily Kandinsky e Van Gogh.
  1. Motivação:
Segundo algumas pesquisas “A Arte-terapia é um processo terapêutico que se serve do recurso expressivo a fim de ligar os mundos internos e externos do indivíduo, através de sua simbologia. Variados autores definiram a Arte-terapia, todos com conceitos semelhantes no que diz respeito à auto-expressão. É a arte livre, unida ao processo terapêutico, que transforma a Arte-terapia numa técnica especial”.
            O tema escolhido Arte como terapia para deficientes físicos e metais, foi inspirado através da convivência com diversos públicos, pois notei que os deficientes ainda são pouco valorizados, ou seja, ainda são excluídos de diversas atividades recreativas. Desta forma aproveitei a oportunidade de estar proporcionando a este público a arte e suas sublimes transformações.

  1. Objetivos
Objetivo Geral:

Possibilitar conhecimento e aprendizagem sobre a arte e a pintura, de forma clara, objetiva e prática, utilizando a técnica da pintura e do desenho. Redescobrindo na arte a interdisciplinaridade.
Objetivos Específicos:
ü      Transmitir aprendizagem;
ü      Produzir desenhos e pinturas através da percepção emocional;
ü      Refletir sobre algumas obras de artistas renomados;
ü      Expor os desenhos e pinturas produzidas.
ü      Estimular a arte dentro do cotidiano.
4. Público alvo:

         O projeto terá como público alvo crianças e adolescentes portadoras de deficiências e necessidades especiais que fazem parte da Associação dos Deficientes físicos de Tarauacá, onde será realizado um pequeno encontro com os mesmos no Centro de Referencia de Assistência Social - CRAS.

5. Metodologia:

          A minha metodologia acontecerá nas seguintes etapas:
1ª etapa: Primeiramente irei apresentar o tema Arte como terapia para deficientes físicos e metais, em seguida irei fazer uma conversa informal para colher conhecimentos prévio sobre o assunto a ser tratado.
2ª etapa: Explicar conceitos básicos da pintura, cores e artistas renomados.
3ª etapa: Fazer uma dinâmica para descontrair e mostrar através de slide algumas obras de Wassily kandinsky e van gogh.
4ª etapa: Distribuir os materiais a serem trabalhados como: papel vergê, tinta guache, pinceis, lápis e giz de cera. Logo após colocá-los para desenvolver a prática da pintura e desenho.
5ª etapa: Expor em mural as produções artísticas.

6. Instrumentos, materiais e técnicas a serem utilizados:
Os materiais que serão utilizados nas produções das obras são:
ü      Papel vergê;
ü      Tinta guache de diversas cores;
ü      Pinceis pequenos;
ü      Lápis 2B;
ü      Giz de cera.
Recursos necessários
ü                          Slides;
ü                          Data show;
ü                          Notebook;
ü                          Mural informativo.
Sites Visitados:
http://arteesaude.com.br/ acessado no dia 21/04/2012