domingo, 17 de junho de 2012



          O referido relatório tem por finalidade relatar a experiência na execução do Projeto “Arte Como Terapia para Deficientes Físicos e Metais.” e expor suas etapas e desenvolvimento. No dia treze de junho de dois mil e doze dei inicio a execução do projeto no Centro de Referência de Assistência Social – CRAS Viver Bem no período da manhã, o projeto teve a participação de interpretes em linguagem sinais e professoras acompanhantes.
Primeiramente iniciei a execurção do projeto com a apresentação e apresentando o meu Projeto “Arte Como Terapia para Deficientes Físicos e Metais” para as crianças, enfatizando que era um projeto interdiciplinar que tinha como objetivo o ensino e aprendizagem em Artes envolvendo a interdisciplinaridade entre a arte e a saúde, visando proporcionar informações e conhecimento, através de atividades práticas de pintura e desenho.
Logo após, apresentei o panfleto e o Slide Arterapia” produzido por mim e com algumas citações pesquisas retiradas da web, em seguida expliquei de forma sucinta a arterapia para as crianças e os demais presentes, as crianças ficaram em silêncio apesar de seus deficiências, é valido ressaltar que eram crianças com faixa etaria de 10(dez) a 13(treze) anos e deficiências diferentes, alguns eram surdos, outros com deficiencia mental, com sindrome de down, dentre outras.
Logo em seguida, realizei um  momento de descontração, pois pude pecerber que os mesmos estavam muito timídos, então os convidei para brincar e perguntei as interpretes o que eles mais gostavam de fazer e elas relataram que eles gostam de cantar a música do atirei o “pau no gato”. Assim todos juntos cantamos e depois sentamos para fazer a prática do desenho e pintura, iniciei a distribuição dos materiais para as crianças e pedi para que elas desenhase ou pintasse o que estavam achando ou sentindo ao estar ali conosco. E elas produziram desenhos e experiências fantasticas ao misturar as cores.
 Uma das dificuldades encontrada na aplicação do projeto foi que eu não sabia como me comunicar com alguns que tinham deficiência na audição, então eu dependia das interpretes para explicar para eles o que eu estava dizendo. Ao término da parte prática fizemos uma exposição para que todos pudessem apreciar.
Deste modo, ao refletir sobre a execução do projeto, posso descrever que foi uma experiência única e regeneradora, pois ao analisar a felicidade em que as crianças têm em pintar e se sentir importantes foi muito gratificante, perceber o desenvolvimento de cada um foi realmente uma terapia tanto para eles como para mim.
         Em anexo algumas fotos da execução do projeto.

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